A
“2ª Bienal Internacional Graffiti Fine Art” vai Até 17 de fevereiro no MuBE
(Museu Brasileiro da Escultura), em São Paulo.
A mostra apresenta os mais diversos estilos de grafite,
técnicas e conceitos, com obras de artistas nacionais e internacionais, de várias
gerações, todos reconhecidos na arte urbana mundial.
Entre
os artistas que participam da bienal, está o nova-iorquino Daze, 50 anos,
veterano da segunda geração do grafite norte-americano. Entre os brasileiros,
os grandes destaques são os grafiteiros Nunka, Speto, Finok, DMS e Minhau.
A arte do grafite é uma forma de
manifestação artística em espaços públicos. A definição mais popular diz que o
grafite é um tipo de inscrição feita em paredes. O grafite está ligado diretamente a
vários movimentos, em especial ao Hip Hop. Para esse movimento, o grafite é a
forma de expressar toda a opressão que a humanidade vive, principalmente os
menos favorecidos, ou seja, o grafite reflete a realidade das ruas.
O grafite foi introduzido no Brasil no final da
década de 1970, em São
Paulo. Os brasileiros não se contentaram com o grafite
norte-americano, então começaram a incrementar a arte com um toque brasileiro.
O estilo do grafite brasileiro é reconhecido entre os melhores de todo o mundo.
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